Cultuga: A Lisboa de Fernando Pessoa

Cultuga: A Lisboa de Fernando Pessoa: Foto: Reprodução/ Internet Certa vez, Fernando Pessoa disse que a Avenida Liberdade é a mais bela artéria de Lisboa. Essa análise consta ...

Tribunal Superior do Trabalho

O TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO VAI DISCUTIR EM PROFUNDIDADE COM SEGMENTOS DA SOCIEDADE CIVIL, O TEMA TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA.

AUDIÊNCIA PÚBLICA OCORRERÁ NOS DIAS 4 E 5 DE OUTUBRO DO CORRENTE ANO.

Tribunal Superior do Trabalho

:: TRT 5ª Região::

GOVERNO DA BAHIA, CUMPRINDO A CONSTITUIÇÃO, SEGUNDO A JUSTIÇA DO TRABALHO

:: TRT 5ª Região::

Anexo:Títulos do Esporte Clube Vitória – Wikipédia, a enciclopédia livre

O GLORIOSO ESPORTE CLUBE VITÓRIA E SEUS TÍTULOS CONQUISTADOS.

Anexo:Títulos do Esporte Clube Vitória – Wikipédia, a enciclopédia livre

A Provençal Avignon - Matérias - Turismo - Adoro Viagem

A Provençal Avignon - Matérias - Turismo - Adoro Viagem

Recomendo a leitura deste texto para os amantes de viagens culturais. As pequenas cidades da França são um colírio para os olhos.

PRIMEIRO A LUTA ARMADA, DEPOIS A RECOMPENSA...

PRESIDENTE DO PT FOI INDENIZADO EM R$ 1,2 MILHÃO

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12:20:53

O novo presidente do PT, Rui Falcão, recebeu do governo federal uma indenização de R$ 1,24 milhão, em valores atualizados, por ter sido perseguido durante a ditadura militar (1964-1985). Ele participou da luta armada e obteve o benefício após declarar à Comissão de Anistia que ficou impedido de trabalhar como jornalista por perseguição política. A quantia foi fixada em setembro de 2003 e o cálculo, retroativo, considerou que o petista teria direito a remuneração mensal equivalente à de um editor de jornal entre os anos de 1991 e 2002. Falcão foi anistiado em dezembro de 2002 e sua indenização correspondia a R$ 748 mil, em valores corrigidos, mas entrou com recurso, pedindo revisão do benefício, alegando erro de cálculo, e pagamento retroativo por mais cinco anos, que foi aceito. A indenização subiu para o equivalente a R$ 1,24 milhão. Informações da Folha de São Paulo.

Lefebvre Rémi : A "direitização", um novo significado da História? - Le Monde Diplomatique Brasil

Lefebvre Rémi : A "direitização", um novo significado da História? - Le Monde Diplomatique Brasil

Recomendo a leitura desse texto do Le Monde Diplomatique Brasil.

Apesar do seu viés esquerdista, o autor narra as desventuras deste pensamento, no novo mundo do consumo.

É certo que o esquerdismo progride mais onde viceja a pobreza e a escassez. Este é adubo que a torna fértil, assim justificando a supressão das liberdades fundamentais, de opinião, religião, iniciativa e propriedade.

Longe de significar qualquer avanço social, o esquerdismo é o retrocesso pleno, total e absoluto da dignidade da pessoa humana.

BRASIL, 7ª ECONOMIA DO MUNDO

'PIBÃO' COLOCA BRASIL COMO 7ª ECONOMIA DO MUNDO
13:20:22



"O pibão foi bom", declarou a presidente Dilma ao comentar os dados preliminares responsáveis por indicar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Os dados divulgados nesta quinta-feira (3) indicam que, em 2010, houve uma expansão de 7,5% e deixou o país à frente da França e do Reino Unido. O PIB corresponde à soma de todas as riquezas produzidas no país. No ano passado, foi gerado um montante de R$ 3,675 trilhões. O PIB per capita ficou em R$ 19.016. “Entre os países do G20, o Brasil é o quinto em crescimento, atrás da China, da Índia, da Argentina e da Turquia. Das grandes economias, tivemos o terceiro maior desempenho", declarou o ministro da fazenda Guido Mantega ao site G1. Segundo economistas ouvidos pela BBC, houve um desenvolvimento exagerado e, desse modo, há o risco de aumento da inflação. Isso vai limitar o crescimento em 2011, pois o governo vai tentar segurar a economia e crescer 4,5% ou 5%. Mantega já reiterou a necessidade de desaquecer a economia com o propósito de eliminar o risco de uma possível crise.

INVASÃO DE PRODUTOS CHINESES AMEAÇA ECONOMIA BRASILEIRA

Mídia britânica vê ‘guerra de biquíni’ entre Brasil e China

9 de fevereiro de 2011 | 10h38

Sílvio Guedes Crespo

Participantes do Miss Bikini of the Universe, na China, em 2005 (foto: Reuters/China Newsphoto)

Dois dos mais importantes veículos de comunicação britânicos encontraram na imagem estereotipada da mulher brasileira um exemplo da invasão de produtos chineses: até os biquínis da China estão tomando as praias brasileiras.

A rádio BBC começou, e o jornal “Financial Times” reforçou uma paródia – ou alegoria – em cima do que o ministro brasileiro da Fazenda, Guido Mantega, chamou de “guerra cambial internacional”.

“Assim, movemo-nos da guerra cambial para a guerra de biquínis”, diz o jornalista James Mackintosh, do “Financial Times”, antes de arrumar a gravata.

Para a BBC, um dos produtos mais “emblemáticos” do Brasil mostra como a moeda chinesa desvalorizada afeta a indústria brasileira.

A rádio britânica conta a história de uma pequena fabricante de biquínis brasileira que foi surpreendida nos últimos anos pela chegada do produto chinês. “Meus grandes concorrentes costumavam ser outras empresas brasileiras; agora, são as chinesas”, disse a dona do negócio à BBC.

Moeda fraca

A reportagem do “Financial Times” saiu um dia após a visita do secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Tim Geithner, ao Brasil. Geithner veio tentar convencer o governo a pressionar a China a elevar a moeda local, o remminbi.

Para o “Financial Times”, tanto o Brasil como a China deveriam ter interesse na valorização do renminbi. O Brasil, por motivos óbvios: o real forte dificulta a competição com os produtos chineses.

Para a China, a razão é que está entrando muito dinheiro no país asiático, de modo que o banco central local precisa comprar muita moeda estrangeira para manter o renminbi desvalorizado. Um exemplo: as reservas subiram de US$ 199 bilhões para US$ 2,8 trilhões no último trimestre do ano passado, observa o “FT”.

Outro efeito colateral que a China sofre por causa de sua moeda fraca é a inflação. Ontem (terça, 8), o país teve que elevar sua taxa de juros pela terceira vez desde outubro, como registrou o “Estadão”.

Não custa deixar claro que o biquíni é apenas um símbolo da disputa comercial entre Brasil e China. Uma pesquisa da CNI(Confederação Nacional da Indústria), divulgada na semana passada, mostrou que a concorrência com os chineses faz 67% dos exportadores brasileiros perderem clientes.